PLANEJAMENTO E GESTÃO DA PAISAGEM: ESTUDO PROPOSITIVO (MPG00271)
Professor Responsável. Euler Sandeville Jr.
última atualização: 21/10/2024 12:00 (atualize sempre o navegador)
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APRESENTAÇÃO
Planejamento e Gestão da Paisagem: Estudo Propositivo (2024) é uma disciplina aplicada à solução de problemas. Na primeira semana teremos a apresentação de fundamentos de planejamento e gestão urbana a partir de exemplos de casos concretos em algumas cidades. Na segunda semana haverá uma oficina propositiva conjunta, a ser desenvolvida em equipe para discutir princípios e estratégias em um caso específico.
O objetivo será um ensaio sobre os aspectos implicados em um plano de regulação e gestão da paisagem, que possa ser aplicado posteriormente em outros contextos e que permita apresentar a necessidade de diferentes abordagens integradas.
Neste oferecimento a disciplina Planejamento e Gestão da Paisagem: Estudo Propositivo foi construída em diálogo com a disciplina Análise da Paisagem com SIG, do professor Dr. Diogo Laércio Gonçalves, onde adotamos uma base comum de aplicação, a Bacia do Alto Anastácio, selecionando-se para esta disciplina no município de Presidente Prudente o Córrego do Cedro (incluindo Botafogo e Cedrinho) com ênfase na compreensão crítica:
- do processo de produção social do espaço,
- no uso da terra,
- nos condicionantes ambientais e paisagísticos,
- nos aspectos sociais,
- no marco do planejamento urbano municipal
- na interdependência e interação escalar e temporal das paisagens
- na fragmentação e conectividade da paisagem
- nas formas de atribuição de valor e apropriação do espaço
QUESTÃO PROPOSTA
A disciplina parte da proposição de um problema de conhecimento e de ação:
- como compreender e que saberes são necessários para atuar na gestão pública em contextos específicos de problemas e escalas diversas que se interpenetram, contradizem e se transformam mutuamente?
ESTRATÉGIA
Desenvolveremos ensaio crítico e propositivo de interpretação dos processos e dinâmicas de produção das paisagens e do planejamento municipal, relacionando diferentes escalas, ancorado em uma visão crítica dos processos sociais de produção e apropriação do espaço, considerando contribuições da ecologia, do planejamento da paisagem, da participação social, bem como na perspectiva de uma pedagogia da paisagem.
A disciplina é presencial com aulas expositivas, atividades de campo, seminários, debates e diálogos sobre análises de paisagem e seus fundamentos a partir de aplicação em estudo de caso buscando propor soluções para os problemas identificados e passíveis de serem aplicados.
POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM
O estudo de caso proposto, suas dinâmicas regionais e locais, seu planejamento e proposição estratégica abre possibilidades de aprendiagem e de discutir aspectos como:
- Conceitos de planejamento e gestão estratégica, unidades de paisagem e gestão, [sistema atual de gestão e planejamento do espaço urbano]
- Processos socioculturais e históricos de conformação e configuração da paisagem e suas implicações ambientais.
- Áreas de transição e de tensão na estruturação do espaço no cotidiano da habitação, do trabalho-consumo e sistemas de lazer e de conservação ambiental. Análise de planos diretores, paisagem, ambiente e participação social.
- Bases históricas do enfrentamento da questão e sua dimensão política atual: aspectos institucionais (estruturas e práticas administrativas), evolução de conceitos e sistemas de planejamento, desenho urbano e desenho ambiental, inclusão e exclusão social e qualificação do espaço urbano
- Observação e vivência das condicionantes paisagísticas e ambientais. Modos de apropriação e valoração da paisagem. Implicações políticas, técnicas e culturais.
- Atrativos de paisagem para cultura, lazer e turismo e qualidade do ambiente urbano
- Bases naturais da sustentabilidade do ambiente urbano e sistemas de unidades de conservação
- Proposição de sistema de espaços livres urbanos e de instrumentos de gestão
PLANO DE AULAS (SUJEITO A ATUALIZAÇÕES): 08:30 a 17:30
25 e 26/10 (manhã e tarde)
08 e 09/11 (manhã e tarde)
dia a ser combinado: Seminário de entrega
Sala de Aula: Paulo Freire, CEETAS
Créditos/Carga Horária: 4/60
LEITURAS FORTEMENTE INDICADAS ANTES DO INÍCIO DAS AULAS
recomendo fortemente a LEITURA PRÉVIA dos artigos em negrito antes do início das aulas
LEITURA SELECIONADA PARA APOIO AO CONTEÚDO DA MANHÃ DE SEXTA DIA 25/10
- PELLEGRINO, Paulo R. M. Pode-se Planejar a Paisagem? São Paulo Paisagem Ambiente Ensaios n. 13 p. 159-179 dez. 2000
- SANDEVILLE JR., Euler. Por uma gestão dos espaços públicos de uso coletivo: desenho e apropriação. Pós.Revista do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU/USP, v. 19, p. 60-73, 2006.
OFICINA DE LEITURA PARA APOIO AO CONTEÚDO DA TARDE DE SEXTA DIA 25/10
- SANDEVILLE JR., Euler. A Gestão da Paisagem – Uma experiência Pioneira em São Paulo, SP. São Paulo: Revista de Pós Graduação do Unibero Ano I, no 1, abril de 2001. (p. 43-59)
- SANDEVILLE JR., Euler, PALMA, Bruna Feliciano. Por uma Estrutura Ambiental para a Cidade de São Paulo: Potencialidades e Impasses. São Paulo: Anais do Fórum SP 21. Avaliação do Plano Diretor e da Política Urbana de São Paulo , 2021. São Paulo: FAU-USP, IAB-SP, CEM- USP/Cebrap, IEA-USP, OAB-SP, CAU-SP, IBDU, TCM-SP, 2021. v. 1. p. 1-20.
- SANDEVILLE JR., Euler. Compreendendo, atuando e construindo processos solidários e coletivos: Os Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem. Curitiba: Anais do 7o. Congresso Internacional de Arquitetura da Paisagem, 2024
LEITURA SELECIONADA PARA PREPARAÇÃO DO METODOLÓGICA MÓDULO II
LEITURA SELECIONADA PARA DISCUSSÃO DO CONTEÚDO DA TARDE DE SÁBADO DIA 26/10
- IKEMATSU, Priscila. Conflitos e desafios na gestão da Bacia Hidrográfica do Reservatório Guarapiranga. Orientador: Euler Sandeville. Dissertação (Mestrado em Paisagem e Ambiente) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Acesso em: 2024-05-16. pg. 15 a 32
- DUARTE, Jorge Carlos Silveira (org.). Plano de desenvolvimento do bairro: uma metodologia participativa. São Paulo: FECOMÉRCIO, 2013.
Para consulta na aula
- VIEIRA, Mayara Pissutti Albano. Qualidade ambiental na produção de habitação de interesse social em Presidente Prudente/SP: o caso dos conjuntos Ana Jacinta e João Domingos Neto. Orientadora Encarnita Salas Martin. Presidente Prudente – SP : Universidade Estadual Paulista (Unesp) Tese de Doutoramento Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2020, pg. 151 a 159
LEITURA SUGERIDA PARA APOIO AO ESTUDO DA ÁREA EM PRESIDENTE PRUDENTE (referências principais)
- DIBIESO, Eduardo Pizzolim. Planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Córrego do Cedro - Presidente Prudente/SP. 2007. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2007.
CAPÍTULO III – INVENTÁRIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO CEDRO. p. 48
3.3.2. Uso e Ocupação Rural do Solo p. 71 a 3.5. Unidades ambientais da bacia hidrográfica do córrego do Cedro. p.81-86
CAPÍTULO IV – DIAGNÓSTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO CEDRO. p. 87
4.1. Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo
4.6. Definição do Estado Ambiental da bacia hidrográfica do córrego do Cedro. p 119
Prognóstico p. 139
Propostas p. 144
- DIBIESO, Eduardo Pizzolim. Planejamento ambiental e gestão dos recursos hídricos: estudo aplicado à bacia hidrográfica do manancial do alto curso do Rio Santo Anastácio/SP. 2013. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2013.
CAPÍTULO VII. MAPEAMENTO PARTICIPATIVO, LEGISLAÇÃO, PRÁTICAS DE PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO, RISCOS E PROBLEMAS AMBIENTAIS
7,1, MAPEAMENTO AMBIENTAL PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MANANCIAL DO ALTO CURSO DO RIO SANTO ANASTÁCIO/SP, p. 171-178
7.3. PRÁTICAS DE PRESERVAÇÃO, CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL p. 191-197
7.5. PROBLEMAS AMBIENTAIS. p. 200-212
CAPÍTULO VIII 8.1. DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM NATURAL (MEIO FÍSICO), DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E DE PAISAGEM (AMBIENTAIS). p. 213
8.2. UNIDADES DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA p 219-222
8.3. DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE PAISAGEM (AMBIENTAIS) DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MANANCIAL DO ALTO CURSO DO RIO SANTO ANASTÁCIO/SP. p. 223-229
CAPÍTULO X PROJEÇÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS p. 254-275
- ATLAS AMBIENTAL ESCOLAR DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP, BRASIL. Presidente Prudente: UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), 2017, Disponível em https://portaldoprofessor.fct.unesp.br:9000/ Acesso em 5 de fev. de 2023.
- VIEIRA, Mayara Pissutti Albano. Qualidade ambiental na produção de habitação de interesse social em Presidente Prudente/SP: o caso dos conjuntos Ana Jacinta e João Domingos Neto. Orientadora Encarnita Salas Martin. Presidente Prudente – SP : Universidade Estadual Paulista (Unesp) Tese de Doutoramento Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2020.
4. ESTUDOS DE QUALIDADE AMBIENTAL PARA HABITAÇÃO: CONJUNTOS HABITACIONAIS ANA JACINTA E JOÃO DOMINGOS NETO p. 151
4.1 Conjunto Habitacional Ana Jacinta – 1993 p.160-233
4.2.3 Análise dos resultados p. 311-316
- Plano Diretor de Presidente Prudente (2018, com mapa das Unidades Espaciais de Planejamento e mapa do Zonemanto do Uso e Ocupação do Solo) e no Zoneamento Urbano (2008) de Presidente Prudente (+ em planejamento urbano do município).
Org. Euler Sandeville Jr.
Euler Sandeville Jr. Gestao da Paisagem: Esquema Conceitual (Fonte: Sandeville Jr. 2006)
ÁREA DE APLICAÇÃO DOS ESTUDOS: BACIA ALTO ANASTÁCIO EM PRESIDENTE PRUDENTE (BACIA DO CEDRO E CEDRINHO)
Bacia do Alto Santo Anaastácio: municípios e subbacias. Fonte: Dibieso 2013
LEITURAS PARA APROFUNDAMENTO DE QUESTÕES SELECIONADAS NO CURSO (são apenas indicativas)
APRESENTAÇÃO, PAISAGEM
- MENEZES, Ulpiano Bezerra de. A paisagem como fato cultural. in YÁZIGI, Eduardo (org.). Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002, pg. 65 a 82
- SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Paisagens e métodos. Algumas contribuições para elaboração de roteiros de estudo da paisagem intra-urbana. Revista eletrônica Paisagens em Debate, FAU.USP, v. 2, p. 1, 2004.
- SANDEVILLE JR., Euler. Paisagem. São Paulo: Paisagem e Ambiente n. 20, 2005, pg. 47-59.
- CONSELHO DA EUROPA. Convenção Europeia da Paisagem. Florença, 2000.
- Projeto de Lei 2898/2024 da Política Nacional da Paisagem
PLANEJAMENTO E PAISAGEM
- BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global, esboço metodológico. Caderno de Ciências da Terra, São Paulo, Universidade de São Paulo, Instituto de Geografia, Trad. Olga Cruz. 1971. R. RA´E GA, Curitiba, n. 8, p. 141-152, 2004.
- GUIMARÃES, Maria. As engrenagens da floresta. São Paulo: Revista Pesquisa FAPESP n. 264, fevereiro DE 2018
- GÜELL, José Miguel Fernández. Planificación estratégica de ciudades. Barcelona: Gustavo Gili, 1997
- HOUGH, Michael. Naturaleza y ciudad. Planificación urbana y procesos ecológicos. Barcelona, Gustavo Gili, 1998 (1995)
- JELLICOE, G. and S. The landscape of Man. Shaping the environment from history to present day (1975). London, Thames and Hudson, revised edition 1987
- LYLE, John T. Regenerative Systems- Design for human ecosystems. Landscape, land use, and natural resources. Van Nostrand Reinhold, New York, 1985.
- MCHARG, Ian. Proyectar con la naturaleza. Barcelona, Gustavo Gili, 2000 (veja capítulo aqui)
- METZGER, J.P. O que é ecologia de paisagens? Biota Neotropica. Rio Claro, v.1, n.1/2, p. 1-9. 2001.
- ROLNIK, Raquel (coord.); TORRES, Pedro (coord.). Ferramenta de avaliação de inserção urbana para os empreendimentos de faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida.↑ São Paulo: LABCIDADE/ITDP Brasil, 2014.
- SANDEVILLE JR., Euler (1); IMAMURA, Fabiana Tiemi (2); GODOY, Belisa de Quadros Corrêa (3); CARUNCHIO, Cláudia Ferrara (4); RODRIGUES SILVA, Bárbara Campelo (5); ONODA, Marina Ayumi (6); NISSI, Larissa Yumi Ito (7); LEMOS, Paula Cerqueira (8); THINA, Renata (9); SUJUKI, Taís Sayuri (10). Espaços livres, paisagem e cidade. Campo Grande: 11 ENEPEA, 2012.
- SANDEVILLE JR., Euler. Gestão de Paisagens? A Natureza das Dificuldades. Paisagens em Debate, São Paulo, v. 1, p. 1, 2003.
- SANTOS JUNIOR, O. A. dos; MONTANDON, D. T. (orgs.). Os Planos Diretores Municipais Pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro, Letra Capital, Observatório das Cidades e IPPUR/UFRJ, 2011.
- SANTOS, Rosely, Ferreira dos. Planejamento Ambiental: Teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004
- SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito. A natureza no desenho da cidade. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1995
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO PARTICIPATIVA
EIXO SÉ-AROUCHE
- PMSP. Cartilha do Programa Piloto de Ordenação da Área Central Eixo Sé Arouche. São paulo: Prefeitura Municipal de São Paulo, 1992
- PMSP. Proposta Programa Piloto de Ordenação da Área Central Eixo Sé Arouche. São paulo: Prefeitura Municipal de São Paulo, 1992
PLANOS DE BAIRRO
- CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990
- DUARTE, Jorge Carlos Silveira (org.). Plano de desenvolvimento do bairro: uma metodologia participativa. São Paulo: FECOMÉRCIO, 2013.
- FONSECA, Claudia; BRITES, Jurema (Orgs). Etnografias da Participação. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2006.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
- OLIVEIRA, Paulo de Salles. Vidas Compartilhadas: cultura e co-educação de gerações na vida cotidiana. São Paulo: Hucitec - FAPESP, 1999.
- POLICE NETO, José (org.). Plano de bairro de Perus em transformação. São Paulo: Cia dos Livros, 2012.
- SALGADO, Elisabeth Carvalho de Oliveira; SALGADO, Francisco Guilherme de Almeida. Plano de bairro. No limite do seu bairro uma experiência sem limites. São Paulo, Edição do autor, 2011.
- PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Guia de Planos de Bairros. São Paulo: Secretaria Municipal das Subprefeituras, 2020.
- SANDEVILLE JR., Euler . Da cidade ao bairro e o bairro na cidade. Anotações para uma conversa. Conversa com movimentos e organizações na Igreja São Francisco, Ermelino Matarazzo, a convite do Pe. Ticão. Núcleo de Estudos da Paisagem, on line, São Paulo, 2015.
- SANDEVILLE JR., Euler . Planos de bairro e participação na lógica de transformação urbana de São Paulo. Revista Contraste número 2, São Paulo: FAU USP, 2013
- SANDEVILLE JR., Euler. Fórum Permanente da Paisagem: Bacia Pirajussara. Pós.Revista do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU/USP, v. 21, p. 223-231, 2007
- VOGEL, Arno; SANTOS, Carlos Nelson F. dos (coord). Quando a rua vira casa. Apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. Rio de Janeiro: IBAM, 1985, 3a ed. [pesq. 1979]
em breve, exemplo de plano de bairro de São Paulo
TERRITÓRIOS DE INTERESSE DA CULTURA E DA PAISAGEM
- SANDEVILLE JR., Euler. Um projeto de cidade na cidade. In: Lilian Amaral; Rosana Schwartz. (Org.). Entre territórios e redes: arte, memórias, cidades. 1ed. São Paulo: e-Manuscrito,, 2022, v. 1, p. 250-268.
- SANDEVILLE JR., Euler; FERNANDES, Gabriel de Andrade; BORTOTO, Regina Célia Soares. Universidade livre e colaborativa em Perus: uma experiência didático-pedagógica de aprendizagem colaborativa. In:Arquitectura y calidad socioambiental en ciudades del Cono Sur, Arquitetura e qualidade socioambiental nas cidades do Cone Sul[S.l: s.n.]. Organização: Luis Muller e Maria Lucia Refinetti Martins. (Org.). São Paulo; Buenos Aires: FAU USP (Brasil) e FADU UNL (Argentina), 2016, v. , p. 135-147.
- SANDEVILLE JR., Euler; MANFRÉ, Eliane. Cultura e Paisagem, uma nova perspectiva no tecido urbano. São Paulo: Observatório das Metrópoles, 2014.
- Clique aqui para saber mais sobre os Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem no Plano Diretor de São Paulo e clique aqui para ver o processo institucional para sua proposição
PLANOS DIRETORES EM DEBATE
- SANDEVILLE JR., Euler, FERNANDES, Gabriel. Os riscos da mercantilização da cultura no Plano Diretor Estratégico de São Paulo. Por uma cultura livre e criativa para todos. São Paulo: Ensaios Fragmentados, 2014.
- SANDEVILLE JR., Euler. “Eles mandam”: operações consorciadas na orla ferroviária. São Paulo: Informativo FAU n. 7, 2014, pg 17-20.
- SANDEVILLE JR., Euler; SIMONE, Angélica dos Santos. Paisagem e Patrimônio no Plano Diretor Estratégico de São Paulo. Análise do setor da Subprefeitura da Mooca. Vitória: Anais do 12 ENEPEA - Encontro Nacional De Ensino De Paisagismo Em Escolas De Arquitetura E Urbanismo No Brasil - Formação acadêmica em paisagismo e políticas públicas em prol da paisagem, 2014, pg 281-293.
- SANDEVILLE JR., Euler; SIMONE, Angélica dos Santos. A perda da memória industrial e operária pelo Plano Diretor. Medium.
- SANDEVILLE JR., Euler. Propostas apresentadas para revisão do Plano Diretor em discussão na Câmara. São Paulo 2015 (ensaio).
em breve, plano diretor de São Paulo e alguns planos complementares da cidade
em breve planos diretores das demais cidades indicadas
LEGISLAÇÃO
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo levando em conta a participação nas aulas, compreensão de conteúdos, a discussão da bibliografia de referência, participação e desemprenho do aluno nas atividades propostas, que devem convergir a partir das etapas da disciplina em um trabalho final de natureza aplicada para enfrentamento propositivo de questões identificadas no transcurso da disciplina.
BIBLIOGRAFIA
AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
AVRITZER, Leonardo (org.). Experiências nacionais de participação social. Belo Horizonte: Editora Cortez, 2010.
BERNARDEZ, F. Gonzales. Ecologia y paisaje. Madrid, Hermann Blume,1981
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global, esboço metodológico. Caderno de Ciências da Terra, São Paulo, Universidade de São Paulo, Instituto de Geografia, Trad. Olga Cruz. 1971. 14p.
BOSI, E. Memória e Sociedade. Lembranças de Velhos (1973). São Paulo, EDUSP, 1987, 2ª ed.
BRASIL (2001). Lei n. 10257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília, Câmara dos Deputados.
BRASIL. Decreto-lei n.25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Diário Oficial da União. Seção 1 - 11/12/1937, p. 24520. Portal da Câmara.
CONSELHO DA EUROPA. Convenção Europeia da Paisagem. Florença, 2000.
DEMO, Pedro. Pesquisa participante. Saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livro Editora, 2004.
DIEGUES, Antônio Carlos. Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000.
DUARTE, Jorge Carlos Silveira (org.). Plano de desenvolvimento do bairro: uma metodologia participativa. São Paulo: FECOMÉRCIO, 2013.
FARIA, Helder Henrique de. Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Florestal de São Paulo, Brasil. Orientador: Messias Modesto dos Passos. Presidente Prudente : Dissertação (mestrado) Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2004
FERRAZ, Ana Lucia Marques Camargo. Dramaturgias da autonomia. A pesquisa etnográfica entre grupos de trabalhadores. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Instituto Paulo Freire/Cortez, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GUARESCHI, Pedrinho A.; JOVCHELOVITCH, Sandra (Orgs). Textos em Representações Sociais. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
GOUVEIA, Isabel Cristina Moroz-Caccia (coord.) Atlas geoambiental da bacia hidrográfica do rio Paranapanema. Programa de Pós-Graduação em Geografia – Mestrado Profissional Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP.
IKEMATSU, Priscila. Conflitos e desafios na gestão da Bacia Hidrográfica do Reservatório Guarapiranga. Orientador: Euler Sandeville. Dissertação (Mestrado em Paisagem e Ambiente) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014
KEINERT, T e KARRUZ, A. P. (org.). Qualidade de Vida. Observatórios, experiências e metodologias. São Paulo, Annablume, Fapesp, 2002.
LEFEBVRE, Henry. O Direito à cidade. Trad. Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Centauro, 2001
LYLE, John T. Regenerative Systems- Design for human ecosystems. Van Nostrand Reinhold, New York, 1985.
MCHARG, Ian. Proyectar con la naturaleza. Barcelona, Gustavo Gili, 2000
MEIHY, José Carlos S. B. Manual de História Oral. 5. ed. São Paulo: Editora Loyola, 2005.
MENEZES, Ulpiano Bezerra de. A paisagem como fato cultural. in YÁZIGI, Eduardo (org.). Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002, pg. 65 a 82
METZGER, J.P. O que é ecologia de paisagens? Biota Neotropica. Rio Claro, v.1, n.1/2, p. 1-9. 2001.
MIYAZAKI, Vitor Koiti. Estruturação da cidade e morfologia urbana : um estudo sobre cidades de porte médio da rede urbana paulista. Tese (Doutorado em Geografia)-Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2013.
NUNES, João Osvaldo Rodrigues (coord). Atlas Ambiental Escolar de Presidente Prudente - São Paulo, Brasil. Presidente Prudente: UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), 2017, Disponível em https://portaldoprofessor.fct.unesp.br:9000/ Acesso em 5 de fev. de 2023.
OLIVEIRA, Paulo de Salles. Vidas Compartilhadas: cultura e co-educação de gerações na vida cotidiana. São Paulo: Hucitec - FAPESP, 1999.
PELLEGRINO, P. R. M. Pode-se planejar a paisagem? Paisagem e Ambiente Ensaios, n.13, 2000.RIBEIRO, Rafael Winter. Paisagem cultural e patrimônio. Rio de Janeiro, IPHAN, 2007.
RODRIGUEZ, José Manuel Mateo. Geografia de los paisajes. Primera Parte: Paisajes naturales. Habana: Ministerio de Educacion Superior, Universidade de la Habana, Faculdad de Geografia, 2000. [1991]
SANDEVILLE JR., Euler. Paisagem. São Paulo: Paisagem e Ambiente n. 20, 2005, pg. 47-59.
SANDEVILLE JR., Euler. Paisagens partilhadas. São Paulo, Livre Docência, FAUUSP, 2011, 2 vol.
SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Paisagens e métodos. Algumas contribuições para elaboração de roteiros de estudo da paisagem intra-urbana. Revista eletrônica Paisagens em Debate, FAU.USP, v. 2, p. 1, 2004.
SANDEVILLE JUNIOR, Euler. A paisagem do município como território educativo. In PADILHA, Paulo R.; CECCON, Sheila e RAMALHO, Priscila (Orgs.). Município que Educa: fundamentos e propostas. São Paulo, ED,L, Vol. 1, nov., 2010
SANDEVILLE JR., Euler. Um projeto de cidade na cidade. In: Lilian Amaral; Rosana Schwartz. (Org.). Entre territórios e redes: arte, memórias, cidades. 1ed. São Paulo: e-Manuscrito,, 2022, v. 1, p. 250-268.
SANDEVILLE JR., Euler, PALMA, Bruna Feliciano. Por uma Estrutura Ambiental para a Cidade de São Paulo: Potencialidades e Impasses. São Paulo: Anais do Fórum SP 21. Avaliação do Plano Diretor e da Política Urbana de São Paulo , 2021. São Paulo: FAU-USP, IAB-SP, CEM- USP/Cebrap, IEA-USP, OAB-SP, CAU-SP, IBDU, TCM-SP, 2021. v. 1. p. 1-20.
SANDEVILLE JR., Euler; FERNANDES, Gabriel de Andrade; BORTOTO, Regina Célia Soares. Universidade livre e colaborativa em Perus: uma experiência didático-pedagógica de aprendizagem colaborativa. In:Arquitectura y calidad socioambiental en ciudades del Cono Sur, Arquitetura e qualidade socioambiental nas cidades do Cone Sul[S.l: s.n.]. Organização: Luis Muller e Maria Lucia Refinetti Martins. (Org.). São Paulo; Buenos Aires: FAU USP (Brasil) e FADU UNL (Argentina), 2016, v. , p. 135-147.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo, EDUSP, 2002.
SANTOS, Milton. O Intelectual Independente e a Universidade. São Paulo: Revista da USP n. 39, 1998
SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. São Paulo: EDUSP, 2005. [1979]
SANTOS, Rosely, Ferreira dos. Planejamento Ambiental: Teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004
SANTOS JUNIOR, O. A. dos; MONTANDON, D. T. (orgs.) (2011). Os Planos Diretores Municipais Pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro, Letra Capital, Observatório das Cidades e IPPUR/UFRJ.
SAULE JR., Nelson e ROLNIK, Raquel. (coord.). Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2. ed. Brasília, Câmara dos Deputados/ SEDU da Presidência da República/ CEF e Instituto Pólis, 2002.
SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito. A natureza no desenho da cidade. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1995
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2009.
THOUREAU, Henry David. Desobediência civil. São Paulo, L&PM Pocket, 2001
TUAN, Yi-Fu 1980. Topofilia: um estudo da percepeção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo:Difel.
VILLAÇA, Flavio. Espaço intra-urbano no Brasil. (1988). São Paulo, Nobel: Fapesp: Lincoln Institute, 2001
VOGEL, Arno; SANTOS, Carlos Nelson F. dos (coord). Quando a rua vira casa. Apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. Rio de Janeiro: IBAM, 1985, 3a ed. [pesq. 1979]
Euler Sandeville Jr., professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Geografia - Mestrado Profissional da FCT UNESP Presidente Prudente (Vínculo: Voluntário)